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Fui aluna especial do mestrado em Gestão do Conhecimento da UFSC, fiz duas pós graduações e dois cursos de aperfeiçoamentos, sendo um deles de Orientação Profissional com a maior referência do Brasil na área. Sempre investi pesado no meu aperfeiçoamento com um largo sorriso no rosto.

Mas apesar de ter encontrado a minha área, que é o desenvolvimento de pessoas, ainda tinha pavor da segunda-feira, e a música do fantástico me causava aquela deprê básica que, segundo pesquisa, sete de cada dez brasileiros sentem.

Você já se sentiu assim também?

Encerrei o ciclo de Florianópolis e fui para Curitiba, cidade charmosa e gelada onde aprendi a valorizar o sol. Trabalhei em uma renomada instituição, fui responsável pelo preparo emocional de 98 competidoresna maior competição de Educação Profissional da América Latina, a Olimpíada do Conhecimento.

Apesar do meu cargo bacana e o salário atrativo, sentia que ainda não era isso, minha busca permanecia. No final de 2014 houve uma restruturação na organização e alguns projetos foram excluídos e a equipe enxugou, e eu fui uma dessas profissionais convidadas a sair do time.

Depois de quase 10 anos atuando na empresa em três diferentes estados (MS, SC e PR) meu ciclo encerrava com uma demissão, fiquei realmente chateada, mas no dia seguinte minha cabeça já estava erguida para descobrir como iria recomeçar.

Nesta época, trabalho para mim era apenas trabalho, uma forma de conseguir um dinheiro para pagar as contas (afinal, elas insistem em chegar todo mês) e sobreviver, ou seja, vivia em uma completa mediocridade. Vivia esperando o próximo feriado, o final de semana e as férias chegarem para, aí sim, poder ser feliz e fazer algo que realmente tivesse a minha cara, que sentisse prazer.

Lembro, como se fosse ontem, como eu torcia para empresa emendar o feriado e já sabia todos os feriados que iria ter no ano inteiro, pois seria um dia a menos para encarar o fardo que o trabalho tinha na minha vida.

Para minha surpresa arrumei um novo trabalho em apenas duas semanas e logo depois comecei o novo desafio. A empresa e o cargo eram diferentes, mas minha falta de realização profissional permanecia ali presente toda vez que me via olhando no relógio esperando ansiosamente as 18 horas chegar. Credo!

O tempo foi passando e percebi que fui me perdendo, fui me desconectando da minha própria essência.

Me dei conta que não estava apenas infeliz profissionalmente e sim com a vida em si, eu perdia cada vez mais, com o tempo, o "brilho" nos olhos e deixava de ser assim, uma pessoa naturalmente alegre que sou. Toda essa insatisfação profunda na carreira impactava todas as áreas da vida e tudo ficava também ruim depois das 18 horas.

Recalculando a Rota

Foi então que percebi que era hora de mudar, a vida exigia de mim uma atitude e eu não podia mais procrastinar decisões. Tomei coragem e pedi demissão daquele trabalho que não tinha nada a ver comigo e comecei a organizar minha mudança de cidade .

Ou seja, pedi demissão não só do meu trabalho, mas daquela vida que não fazia mais nenhum sentido para mim.

Mudei de cidade e estado, larguei um trabalho medíocre, virei a página do meu casamento fracassado, e me senti muito leve para recomeçar a minha jornada e construir verdadeiramente a vida que tem a minha "cara", uma vida com abundância e felicidade.

Hoje eu sei que posso melhorar qualquer área da minha vida sempre que achar necessário, pois não existe problema que não possa ser solucionado com paciência, força de vontade, coragem, fé e amor à vida.

Ahhh... e tem mais: eu acredito que você também merece ter infinitas chances de mudar a sua vida no que estiver incomodando e recalcular a sua rota em harmonia com todos os setores da vida, porque não se trata só da carreira.

Eu estou te contanto tudo isso porque por muito tempo eu achava que a vida era isso aí... um trabalho para pagar as contas, acordar e trabalhar com qualquer coisa, e no final de semana tinha a obrigação de ficar feliz com uma pizza no domingo quando rolava.

Sou da primeira turma de Coaching Psychology do Brasil, fiz uma série de cursos de aperfeiçoamento, além de ter passado por dois processos desenvolvimento como cliente e ter como mentora uma referência nacional na área.

Levo a sério o ditado que “ para ajudar o outro você precisa primeiro estar pronto". Um dos meus valores é crescimento contínuo e isso explica a quantidade de cursos que já fiz e da minha paixão por livros, habitualmente leio três ao mesmo tempo.

Sou a idealizadora do I Congresso Online de Orientação Profissional (COOPROE) que ajudou 1.549 pessoas a definirem e redefinirem sua rota profissional. Criadora do Programa RealizAÇÃO e do Programa Você em Ação. Fundei o Grupo Realização, que tem o objetivo no desenvolvimento humano e na realização profissional.

Hoje sou muito feliz com meu trabalho como psicóloga especialista em carreira, gosto de estar com pessoas, de ouvir as histórias e de ajudá-las a ter uma vida profissional com felicidade e realização, em harmonia com a vida pessoal.

Muitas pessoas estão infelizes e questionando se estão realmente no caminho certo. Querem melhorar seus resultados, ir para o seu próximo nível profissional e evoluir a produtividade. Eu tenho uma pergunta para você que poderá te ajudar: você trabalharia com o que faz hoje mesmo que tivesse que fazer isso de graça?

Se sua resposta é não, não se preocupe. Eu vivi exatamente isso por muitos anos como você. A boa notícia é que sei como sair desse cenário e transformar a sua realidade para viver de forma plena. Não é milagre, é metodo com ciencia.

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Vamos que Vamos!

Dez coisas que você não sabe sobre mim

Quando fiz intercâmbio fiquei sem "família" americana por cerca de 2 semanas em um alojamento (no meio do nada) com outros jovens "órfãos" de todos os cantos do mundo. Nos primeiros 4 dias não pude fazer contato com minha família brasileira. Foi tenso! Mas mesmo assim, nunca passou pela minha cabeça voltar, estar lá era um sonho e eu iria realizar, e assim aconteceu!
Meus pais estavam animados, e fizeram 3 filhos, um por ano. Sou a caçula e "padronizaram" a altura. Eu e meus irmãos, temos 1,78m de altura.
Sou apaixonada por vermelho, para mim tudo que é vermelho é mais bonito.
Eu amo mais que tudo macarrão. Poderia comer todos os dias e nem precisa de molho, alho e óleo já fico feliz da vida
Com 23 anos comprei meu primeiro carro, fruto do meu próprio negócio da época. O nome dele era kako.

Sempre fui uma líder nata, durante os anos da escola sempre era representante da turma e ajudante número 1 da professora e cuidava dos alunos quando ela saia.
Eu não gosto de bacon e maionese, sei que pode parecer estranho. Mas realmente não gosto, a única maionese que gostava era da minha amada avó Rosaria. Era deliciosa!
Em 2010 fiz meu primeiro mochilão sozinha pela Europa, e um dos países que visitei foi a Itália. Foi amor a primeira a vista e a paixão continua, já está planejado uma temporada por lá.
Tenho 3 sobrinhas fofas e não sou uma tia de porta retrato, participo ativamente na vida delas e tenho muito orgulho delas.
Até meus 18 anos fiz balé e jazz, amo dançar. Mas não se engane, só amo, isso não significa que sei. Confesso!

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Dez coisas que você não sabe sobre mim

Meus pais estavam animados, e fizeram 3 filhos, um por ano. Sou a caçula e "padronizaram" a altura. Eu e meus irmãos, temos 1,78m de altura.

Sou apaixonada por vermelho, para mim tudo que é vermelho é mais bonito.

Eu amo mais que tudo macarrão. Poderia comer todos os dias e nem precisa de molho, alho e óleo já fico feliz da vida

Com 23 anos comprei meu primeiro carro, fruto do meu próprio negócio da época. O nome dele era kako.

Sempre fui uma líder nata, durante os anos da escola sempre era representante da turma e ajudante número 1 da professora e cuidava dos alunos quando ela saia.

Eu não gosto de bacon e maionese, sei que pode parecer estranho. Mas realmente não gosto, a única maionese que gostava era da minha amada avó Rosaria. Era deliciosa!

Em 2010 fiz meu primeiro mochilão sozinha pela Europa, e um dos países que visitei foi a Itália. Foi amor a primeira a vista e a paixão continua, já está planejado uma temporada por lá.

Tenho 3 sobrinhas fofas e não sou uma tia de porta retrato, participo ativamente na vida delas e tenho muito orgulho delas.

Até meus 18 anos fiz balé e jazz, amo dançar. Mas não se engane, só amo, isso não significa que sei. Confesso!

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